Estes são alguns jogadores que não escolheram para jogar por seleções de seus países latinos e agora não vão jogar no Mundial

Sob as regras da FIFA, um jogador que tenha jogado internacionalmente maior não pode jogar por outra equipe. Isso permite que as seleções sejam representado por jogadores nacionais e não permite que sejam escolhidos pela conveniência de qualidade futebolística ou por dinheiro.

Devido a esta medida, vários jogadores nascidos na América Latina ou com laços com os países perdem jogo de poder mundial russo devido a ter jogado com outra equipe ou ter manifestado vontade de representar outro país.

EUA, em vez da Colômbia

Alejandro Bedoya é um jogador nascido no estado de New Jersey no Estados Unidos, mas os pais colombianos. Ele atualmente joga como um meia no MLS Philadelphia Union. Bedoya decidiu desde muito jovem jogar para o país norte-americano, apesar de ter repetidamente expressou seu orgulho em suas raizes colombianas.

Um colombiano Africano

Nos últimos anos, a seleção Colômbia sofreu com a ausência de um guarda-redes suplente do David Ospina. As grandes atuações que teve o goleiro do Arsenal na seleção não deixa dúvidas de que deve tomar cuidado do arco colombiano. No entanto, para o cargo de segundo goleiro que teve de recorrer a vários media players locais que não se aproximam do nível de Ospina. Mesmo a possibilidade de nacionalização e convocar o argentino Franco Armani, que foi campeão da Copa Libertadores com o Atlético Nacional e foi reconhecido como o melhor goleiro do campeonato colombiano foi discutido.

É por isso que Carlos Bejarano, guarda-redes do América de Cali, foi condenada a ser convocado e viu na seleção da Colômbia. O que muitos não sabiam era que o goleiro foi nascido em Quibdó Chocó foi nacionalizado da Guiné Equatorial e jogou um partido com essa seleção. Embora a possibilidade de ir a uma Copa do Mundo com o seu país de nascimento se perdeu, ele não insiste em se arrepender de sua decisão. A ironia desta história é que Bejarano não foi convocado em qualquer outro momento pela seleçao do país Central Africano.

Ele preferia um campeão do mundo, mas não joga Mundial

Lapadula Gianluca Vargas, futebolista italiano de mãe peruana foi rejeitado em fevereiro 2016 para jogar com a seleção do país de sua mãe. A selecção treinador Inca, Ricardo Gareca, se ofereceu para defender o bicolor para tomar seu para um mundo após 36 anos. No entanto, o jogador nascido em Turim preferiu esperar para a chamada da Azurra, 4 – vezes campeão mundial e participante regular no maior festival da FIFA.

De fato, depois de rejeitar Peru, Lapadulla foi chamado pela equipe nacional italiana, onde jogou um par de jogos. Finalmente, a equipe européia foi eliminadoanas mãos da selecção da Suécia, enquanto o Peru ganhou seu bilhete de ida para os playoffs ao derrotar a Nova Zelândia.

Azurra por Canarinhos

Thiago Motta é um italobrasileño jogador reconhecido. Foi nascido em São Bernardo do Campo no Brasil, mas foi nacionalizado italiano. Motta jogou por equipes como Barcelona, Atlético de Madrid, Inter de Milão e Paris Saint Germain.

Por muitos anos, Motta jogou para as equipas jovens do Brasil, mas após de não ser chamado, disse que iria escolher a Itália e não do Brasil. Finalmente, depois de ter expressado as suas intenções para um longo período de tempo, em 2011, ele foi convocado para jogar pela La Nazionale. Italiano – jogador nascido ainda participou da Copa do Mundo de 2014 jogou no seu país natal.

Mas agora, devido à eliminação da Itália, Thiago Motta é deixado sem a possibilidade de ser chamado a desempenhar na Rússia.

México e EUA

Capítulo à parte merece a história de jogadores dupla dos EUA e da cidadania mexicana. Jogadores como Edgar Castillo, Omar Gonzalez, Joe Corona, Michael Orozco, Hercules Gomez, entre outros, não podem ser consideradas pelo técnico Juan Carlos Osorio por ter jogado com os Estados Unidos.

Latin American Post | Santiago Gómez Hernández

Traduzido de "Fútbol: Hoy ellos se arrepienten por no jugar por Latinoamérica"